domingo, 20 de fevereiro de 2011

- Cores Sorridentes

Por vezes a percepção não é realidade, e por vezes uma realidade esconde-se por detrás de manobras que pretendem parecer insuspeitas de forma a manipular a nossa percepção da realidade, a verdadeira neste caso. Confuso? Talvez. Mas, para mim, acreditem, é tudo muito claro. Não sou perfeito, obviamente, mas, e para mal (ou bem!) dos meus pecados, raramente me engano em relação a uma realidade, em relação á verdadeira intenção subjacente a essa realidade, mesmo quando essa se encontra encoberta por “mantos” de várias camadas de múltiplas “cores sorridentes”. E não, não sou bruxo nem adivinho. Longe disso. Não sei… é qualquer coisa que me diz, é qualquer coisa que me sopra ao ouvido e que me dá aquela certeza de que algo ou alguém não “está a bater certo”. Certamente que sabem do que falo…; Se sou cismático? Sim, talvez. Se tenho a mania da perseguição? Não, nunca. Sou o que sou e, felizmente, aquilo que Sou vê muito bem. Muitas vezes a verdade daquilo que Sou leva pessoas a esconderem aquilo que elas próprias São de forma a evitar o “confronto” ou a “inconveniência” comigo, facto que lamento imenso, confesso. Quanto a mim, e por mim falo, prefiro mil vezes a chapada na cara do que o brinde com veneno á mistura. E não, e respondendo á minha própria pergunta, neste momento não estou de mal com o mundo nem com ninguém em particular. O problema, por si só, não me preocupa. Estou em paz comigo próprio e com o Universo. Preocupa-me, isso sim, é a saúde mental dessas pessoas que carregam esse fardo às costas, e o facto de mo encobrirem com manobras ridículas de diversão, com desculpas e sorrisos e abraços e palminhas nas costas, só lhes rouba anos de vida, é o que lhes digo! Se lhes dói, que se queixem! Que gritem, que façam barulho! Que digam o que pensam não estar certo, ou então, pura e simplesmente ignorem-me ao passarem por mim nas “ruas” que nos são comuns. Agora… por favor deixem os fingimentos de parte, deixem as actuações para os profissionais, porque esses ao menos ganham dinheiro com isso.
Onde quero chegar com este texto? É Simples: Se por alguma razão essas pessoas têm algo contra mim, ou então não simpatizam lá muito comigo, imploro-lhes: Digam-me, ou então, portem-se como tal. Dispenso falsas amizades e dispenso quem não gosta de mim mas que por razões “sociais”, para agradar a “A” ou a “B”, finge gostar. (In) felizmente conheço-os a todos e confesso que tenho pena que alguns desses que gosto não simpatizem comigo por culpa dessas tantas razões; Mas a vida é assim mesmo… não se pode ter tudo o que se quer, e se querem mesmo que vos diga… na fase em que me encontro da minha própria evolução, tudo o que me interessa é estar inteiro junto de quem está inteiro comigo. Os outros, como já referi, e por muito que goste de alguns como também já o disse… dispenso.



Nota: Este texto não pretende "apontar o dedo" a nenhum dos meus amigos habituais. Longe disso. Falo aqui de um caso isolado que não tem rigorosamente nada haver com a normal convivência dentro dos meu circulos normais de pessoas. Digamos que é um desabafo que dificilmente será lido por quem realmente interessa...


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Para Sempre...

... Eterna Namorada

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

- Um

O erro, quanto a mim, está na ideia que somos diferentes...

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

- De Volta

 Nada como o frio e a chuva de Portugal...

 As pessoas estavam em sofrimento com o calor...

 A única imagem bonita que lá estava...

 Sempre em má companhia...

 Quase que virava o barco...

 Nunca mais vou embora...!

 Onde estão as calças e o casaco, mulher?

 Em profundo estado de preocupação...

 Não têm batatas com bacalhau aqui?!

Prefiro as águas da foz...!