quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

- (Des)afinado

Nunca estamos sós. Por muito que ás vezes pareça. Muitas vezes até chegamos a invocar esse "milagre" baixinho em jeito de oração. É impossível, digo-vos eu. Mesmo que fugissem para o Saara para fugir de uma "sombra" que vos arrelia, não o conseguiriam. Para que saibam, até mesmo no deserto há vida! Em Todo o lado, acreditem, há sempre e haverá sempre "Alguém que nos diz "tem cuidado!",  e "Há sempre alguém que nos faz pensar um pouco" como nos diz aquela velha canção. Um conselho. Aproveitem a companhia daqueles que caminham convosco, mesmo daqueles que parecem andar "descompassados" convosco. Têm uma missão juntos. A missão de se difiniram, a missão de saberem o Quem Realmente São através das experiências que partilham, inclusive as "más". E meus amigos... nada como reconhecer a "desafinação" de alguém para sabermos o quão "afinados" estamos nós ou, evidentemente, vice-versa...

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

- Abraço

Um abraço faz com que você se sinta bem o dia todo. O toque físico não é apenas agradável. Ele é necessário. A pesquisa científica respalda a teoria de que a estimulação pelo toque é absolutamente necessária para o nosso bem-estar, tanto físico quanto emocional.
O toque terapêutico, reconhecido como uma ferramenta essencial para a cura, constitui agora parte do treinamento dos profissionais de enfermagem, em vários grandes centros médicos.
O toque é usado para ajudar a aliviar a dor, a depressão e a ansiedade; para estimular a vontade de viver dos pacientes; para ajudar bebés prematuros — que ficaram privados do toque materno nas incubadoras — a crescer e a desabrochar

Vários estudos demonstraram que o toque pode:

- fazer-nos sentir melhor com nós mesmos e com o ambiente à nossa volta;

- ter um efeito positivo sobre o desenvolvimento da linguagem e sobre o QI das crianças;

- provocar mudanças fisiológicas mensuráveis naquele que toca e naquele que é tocado.

Estamos apenas a começar a entender o poder do toque.
Embora ele possa dar-se de muitas maneiras, defendo a tese de que o Abraço é uma forma muito especial de toque, que contribui fundamentalmente para a cura e a saúde.

O Abraço também...

- É ecologicamente benéfico, não tumultua o meio ambiente

- Do ponto de vista energético, é eficiente, economiza calor

- É "portátil"

- Não requer equipamento especial

- Não exige ambientação especial; qualquer lugar, de uma soleira de porta a uma sala de reuniões de executivos, de um salão de igreja a um campo de futebol, é um óptimo lugar para um abraço!

- Torna os dias felizes mais felizes

- Torna viáveis os dias impossíveis

- Comunica sentimentos de posse

- Preenche espaços vazios nas nossas vidas

- Além disso, o abraço pode evitar a guerra…


Um Abraço!


                                                           "Free Hugs Portugal"

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

- Mudança de Consciência

A vida parece estar a ficar cada vez mais desafiadora? Suas emoções estiveram mais intensas ultimamente?



"Parece que há mais pensamentos a passar pela sua mente? Você já percebeu o seu corpo tenso, sem razão aparente? Você tem tido um sentimento vago – ou não tão vago – de ansiedade? Acha difícil ter uma boa noite de sono? Parece ser impelido a se manter ocupado? Está a sentir uma misteriosa sensação de urgência? Tem menos paciência? Encontra-se mais obcecado com estas coisas? O seu humor esteve mudando rapidamente do optimismo à falta de coragem – do prazer ao desânimo? Parece mais difícil do que costumava ser, apreciar a vida?

Se você estiver experienciando alguns – ou todas estas coisas, anime-se! Acredite ou não, é um sinal de que algo muito positivo está lhe acontecendo, e ao planeta. Estes sintomas são (na maior parte dos casos), um “subproduto” de um extraordinário despertar espiritual – ou “mudança de consciência” – que o planeta Terra e a humanidade estão actualmente a passar. Este despertar foi profetizado durante séculos, e foi chamado de “A Grande Mudança” – “A Ascensão Planetária” – “A Aceleração” – “Um Salto Evolutivo” – e mais recentemente, “Um Despertar para a Nova Consciência”.

Para onde nos leva esta mudança?

A essência disto é que estamos a mudar o nosso actual estado limitado, para uma vibração e um nível de consciência mais elevado – um estado mais evoluído, espiritualmente, livre de muitos dos problemas individuais e colectivos de nossa actual existência. Estamos evoluindo além do estado no qual o medo, a violência, a luta e o conflito podem prosperar. Estamos a crescer para um estado de ser mais iluminado, que será caracterizado pela unidade, pela paz, pela cooperação, pela compaixão, pela harmonia e a libertação de muitas de nossas actuais limitações.

A mudança está a ser catalisada por um aumento da Luz Evolutiva Divina que está a fluir na atmosfera da Terra. Esta luz é a força por trás de toda a evolução em todo o Universo… o processo de cada coisa criada que revela o seu pleno potencial divino e que sobe a escada da consciência. Estamos actualmente a experienciar uma transição longa e às vezes cheia de obstáculos para este estado mais elevado… uma fase que pode ser comparada às dores do crescimento cósmico.

Esta transição começou nos anos 60 e foi gradualmente se intensificando desde então com alguns saltos significativos. Por exemplo, durante um alinhamento de planetas extraordinariamente poderoso, em Maio de 1981, esta luz evolutiva foi direcionada para vários pontos. Então, ela foi accionada em vários momentos, no que foi chamado de “Convergência Harmônica”, em Agosto de 1987.

Quando culminará esta mudança?

Em primeiro lugar, deveria ser notado que a mudança de consciência é um “processo” – similar ao processo de crescimento – e não pode haver um único ponto no tempo em que é subitamente concluído. Ainda assim, há uma série de ensinamentos que prevêem o fim do ano de 2012, como o momento em que a mudança alcançará um ponto culminante, semelhante ao que a ciência chama de “massa crítica”. Massa crítica é o que ocorre quando um número suficiente de partes de um todo alcança um determinado nível, iniciando uma reacção em cadeia, na qual todas as outras partes são automaticamente elevadas a este nível também. Por exemplo, quando vocês estão a aquecer a água, há um ponto no qual tantas moléculas alcançam a temperatura de ebulição, que todas as moléculas restantes são automaticamente elevadas a esta temperatura e a água alcança uma total ebulição. Hipoteticamente então, quando um número suficiente de indivíduos alcançar um determinado nível de consciência, ocorrerá uma reação em cadeia, trazendo o resto da humanidade a este nível também.

Muitas das previsões de 2012 podem ser rastreadas até o final do antigo Calendário Maia, que mediu o tempo em grandes ciclos, baseado na posição da Terra em nossa galáxia e no movimento da nossa galáxia através do cosmos. Quando este artigo foi originalmente escrito, esta luz estava vindo em ondas ocasionais. A cada vez que uma destas ondas de luz fluía em nossa atmosfera, a vibração do planeta era elevada a uma freqüência um pouco maior, levando a nossa Terra – junto com nós, terráqueos – a um nível mais elevado. O tempo entre as ondas, nos deu tempo para nos acostumarmos ao aumento da vibração e do nível de consciência.

Desde então, a freqüência e o poder destas ondas de luz foram acelerados intensamente. Actualmente, os efeitos estão consideravelmente, mais intensos, e estamos conseguindo muito pouco tempo entre as ondas para contermos a respiração e nos ajustarmos. Dado ao grau em que está se intensificando, é concebível que um importante ponto crítico possa ser alcançado em torno do tempo previsto.

Que efeito esta energia evolutiva está tendo sobre nós, como indivíduos?

Enquanto a nossa vibração e a nossa consciência estão sendo elevadas aos níveis mais elevados, estamos sendo continuamente desafiados a deixar ir o nosso limitado e velho nível de ser. Nós, seres humanos, tendemos, instintivamente, a nos apegarmos ao que é familiar, e a resistirmos a nos movermos em direção ao desconhecido, sem acreditarmos que pode ser um espaço de maior liberdade e felicidade.

Crescer além de nosso velho nível de consciência requer deixar ir as nossas coisas de vibração menos elevada… nossas crenças limitantes, nossos medos, e as nossas toxinas emocionais físicas. Como parte do processo de clarificação, o nosso material tende a se tornar extremamente ampliado, de modo que devemos finalmente lidar com ele antes de nos despedirmos dele. Quando isto estiver acontecendo, vocês não têm que procurar muito para encontrá-lo… geralmente está bem diante de vocês. Este mesmo processo pode ser visto ocorrendo a um nível global. Muitos dos eventos que estão se desenrolando no palco mundial, é uma limpeza das toxinas coletivas da humanidade, trazendo à luz, a “sombra” coletiva da humanidade.

Para muitos indivíduos, este processo está a provocar algumas destas dificuldades mencionadas no início deste artigo… emoções intensificadas, tensão física, aumento da atividade do pensamento, etc. A maior parte dos “transtornos” que muitos estão experienciando actualmente, são devidos (em parte) a esta intensificação da energia. Estas incluem: Transtornos Generalizados de Ansiedade, Transtorno de Déficit de Atenção, Transtorno Obsessivo-Compulsivo e Depressão. Porque tudo está sendo ampliado – especialmente as nossas emoções – condições que possam ter existido anteriormente como problemas menores, estão agora se intensificando ao nível de grandes transtornos. (Deveria ser notado que há múltiplos factores envolvidos na criação destes transtornos, e eu não estou, sob qualquer condição, minimizando o seu impacto, ou sugerindo que um indivíduo que sofra de tal transtorno, deva simplesmente aceitá-lo como parte do processo de despertar.)

Felizmente, os efeitos deste processo não são todos problemáticos. Muitas pessoas estão a experienciar algumas mudanças muito positivas, juntamente com os desafios. Estas incluem: Aumento das habilidades intuitivas, sentimento de mais franqueza e compaixão, experienciando um maior grau de orientação e apoio divino na vida; sentimentos de mais felicidade e graça nas meditações, descoberta de novas habilidades criativas, a aquisição de novos insights e de uma compreensão própria, mais profunda, experienciando mais coincidências cósmicas, ou seja “sincronicidades” que ocorrem na vida, e uma maior conexão com o Espírito e com toda a vida.

Se o que estão a ler aqui corresponde com a vossa experiência de vida, vocês podem questionar: “Por que eu tenho que aturar todo este material louco, apenas porque, casualmente, eu estou aqui, neste momento?” Pelo contrário, não é por acaso que vocês estão aqui neste momento extraordinário. Vocês se dispuseram a estar aqui, a fim de participar deste grande despertar espiritual. Estamos todos neste barco juntos, descendo as correntezas espirituais.

Como então, poderão interagir melhor com esta turbulenta viagem?

Aqui estão algumas dicas úteis…

1 – Meditem diariamente. A meditação diária é ideal para o relaxamento e para permitir que as intensas energias cósmicas fluam através de vocês, ao invés de resistir a elas… para facilitar o processo de elevar a sua consciência e vibração.. e para deixar ir a sua velha bagagem limitante.

2 – Permaneçam centrados: Enquanto vocês estão vivendo o seu dia, tentem se lembrar tão freqüentemente quanto possível, de mudar a sua atenção novamente para este centro interior de calma que você alcançou na meditação. Um método eficaz para fazer isto é simplesmente prestar atenção a sua respiração – por alguns momentos em que estiverem se sentindo estressados ou entre as tarefas.

Lembrem-se de que permanecer centrado é um modo muito eficaz de reduzir o stress, assim como uma maneira adequada de acostumar a viver em uma vibração mais elevada. Atualmente estamos sendo submetidos a uma poderosa atração de energias mais e menos elevadas. Mudar novamente para o seu centro da calma, tão freqüentemente quanto possível, os ajuda a permanecer alinhados com a atração ascendente.

3 – Aprendam a confiar na orientação e na assistência mais elevada. Há muito apoio disponível dos reinos invisíveis para nos ajudar a passarmos por esta difícil transição.

4 – Tomem muita Vitamina B.

5 – Tentem se lembrar de que estes tempos são extraordinários. Nossas velhas definições de normalidade – e de comportamento normal – não mais se aplicam. Tudo é ampliado, incluindo os nossos caprichos e medos, assim vocês poderiam considerar dar a si mesmo e aos outros um pouco de folga extra.

Aqui está uma citação de Choquash – um contador de histórias nativo americano – que capta a essência de tudo isto…

“Os anciães me enviaram para lhes dizer que agora é como um rio se precipitando, e isto será experimentado de muitos modos diferentes. Há aqueles que continuariam na terra… mas não há terra. A terra está se desintegrando. Pulem no meio do rio. Mantenham a sua cabeça acima da água, olhem ao redor para ver quem mais está no rio com vocês e celebrem.”


                                                         "Posted by Nativecraft Art on Junho 29, 2011"


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

terça-feira, 28 de junho de 2011

- Sete

A consciência da importância da Vida aparece sempre com mais força quando nos deparamos com a fatalidade. A Morte, ou a ideia da Morte, continua a ser um “daqueles assuntos” a que fugimos sempre que podemos e, se possível, á velocidade de sete pés por segundo. É Tabu, é proibido, deita-nos para baixo. Pensar nisso é autêntica perda de tempo, a não ser que ela, a “Ceifeira de Vidas”, esteja apenas a “sete minutos” de distância de acabar com a nossa. Curioso é o facto de acharmos que a Morte é algo que está “lá longe”, vizinha dos que têm os seus oitentas e tais e de quem tem a sua sentença ditada por um desses diagnósticos cruéis e irreversíveis. A verificar-se a ausência de algum destes casos, sim, mais vale mantê-la enterrada a sete palmos no chão, não vá o Diabo tecê-las e ela aparecer apenas por ouvir o seu nome. Mas não há razões para preocupações, juramos nós, embora meio desconfiados. Temos algumas certezas na Vida, e em relação a ela, á morte, também. Embora em conversas sobre o tema digamos que Ela espreita a cada esquina, a cada passo que damos, e que a menor distracção pode ser fatal, e blá blá blá, temos em nós a plena convicção de que Ela é mais um “produto” da imaginação do que outra coisa qualquer. Temos a certeza que Ela acontece, mas não a nós, gente nova, pessoas atentas a todos os perigos, pessoas prevenidas e vacinadas contra todo e qualquer tipo de germe que ande á solta no ar. Acreditamos que temos o controlo das nossas vidas, e, se estivermos alertas, claro, podemo-La sempre manter afastada do nosso caminho por décadas. Não falamos Nela, porque Ela, pelo menos hoje, não é uma ameaça real, porque Ela vive num cantinho escuro do nosso futuro á espera de aparecer disfarçada de “consequência natural” fruto de uma longa vida. Por isso, para quê lhe dar importância? Qual a vantagem de dar Vida á Morte quando Ela nem sequer está presente? A esta questão, só vocês podem responder. Eu tenho a minha resposta, e muitas incertezas em relação a ela.

Existe uma frase de um conhecido escritor que descreve a sua intenção para a escritura do seu Epitáfio: “Morreu enquanto estava Vivo”. Gostava que escrevessem o mesmo para mim quando esta minha Vida acabar, mas claro, isso só acontecerá daqui a muitos muitos anos, como gosto de imaginar que seja. Mas não sei…

segunda-feira, 30 de maio de 2011

- Micro Gigantes

Eu sou um desses tais, e isso não quer dizer que descrimine aqueles que só se interessam pela “bola”, até porque também eu gosto de bola. Agora… também reconheço que sou aquele gajo que precisa de ter uns bons ouvidos por perto para poder falar melhor de Tudo. Por isso me rodeio deles, desses que Ouvem e sabem bem ouvir; Desses que, quando Falam, me calo para poder escutar. Gosto de boas conversas e adoro a discussão bem argumentada. Quer queiram ou não admitir, essa espécie de “guerra de palavras” funciona muitas vezes como uma espécie de “alavanca” que nos ajuda a elevar o ego enquanto pessoas inteligentes que gostamos de pensar que somos e, por isso, vaidosas. E para mim é simples. Quando sei que as minhas palavras são bem ouvidas, melhor elas tendem a sair da minha boca. Não, esse “estimulo” não funciona como forma de pressão. Nada disso. É uma espécie de “toma lá dá cá”, se quiserem. Forçamo-nos por ir mais além com ideias e visões que nem sequer sabiamos que as tinhamos, porque aquilo que nos deram assim nos “exigiu”. É uma espécie de “pica”. É isso: Gostamos, ou neste caso, -Gosto­- de pessoas que me dão pica. Mas, às vezes, e para muitos, é mesmo só vaidade. O facto de quererem ser admirados e reconhecidos aos olhos do seu pequeno mundo, desperta em alguns o seu lado mais “brilhante”, e isso significa, para muitos deles, deixar de ser quem São! Muitos passam a actores, ou a “importantes” como diriam tantos, enquanto  que outros apenas gostam de passar um bom momento a conversar e, por que não, a aguçar o cérebro. E depois, infelizmente, existem aqueles tristes casos. São aqueles que gostam de ter por perto aqueles que podem ser “moldados” á sua imagem e Palavra. Refiro-me àqueles que estão sempre prontos para ouvir. São aqueles que pouco têm a dizer e que vêm nesses “micro gigantes” um modelo a seguir. É… também os há. E eu quem Sou? Olhem… Sou fã de pessoas, e ainda mais fã da simplicidade (até porque sou uma das pessoas mais simples que conheço). Gosto de estar junto de toda a gente de quem gosto e, se possível, de todas ao mesmo tempo. Mas para o que este texto concerne, questiono-me sobre o triste conceito chamado de “critérios de selecção” que usamos quando esse mesmo termo diz respeito ás pessoas e aos momentos em que elas devem ou não estar presentes na nossa vida, tendo como base de decisão a avaliação que fazemos da sua capacidade oral e intelectual. 
Enfim...........
Se por um lado, é este “querer-se elevar” á custa da “fraqueza” de quem está ao nosso lado que nos faz felizes (porque é á custa desses que “articulam” um pouco menos do que nós, que a nossa voz fala mais alto), convém sempre escolher os mais “apagados” como companhia.
Se, por outro lado, estamos sempre junto de “gigantes”, e dessa forma somos menos felizes nas palavras, então ao menos que eles, esses gigantes, sejam bem grandes, para que todos reparem que estamos juntos ao seu lado…
Que pena...

domingo, 24 de abril de 2011

- Atracção

Devíamos prestar mais atenção àquilo que dizemos. Todo o pensamento que é expresso em Palavra é uma intenção, é uma energia que enviamos para o Universo. O que muitos não sabem é que, uma determinada energia, seja ela “positiva ou negativa”, atrai para si mesma energias semelhantes. Por isso, o meu conselho para todos vós é simples: “Limpem” a vossa mente e o vosso espírito de “más” vibrações, e aí, acreditem, irão ver que as vossas palavras “atiradas ao vento” ecoarão como uma bela música nos vossos ouvidos…

terça-feira, 5 de abril de 2011

- Soluções Milagrosas

Este vício que temos de julgar e solucionar as questões da vida dos outros, quanto a mim, já estava era em tempo de ser erradicado de vez da face da Terra. "Tudo sabemos, e os outros, coitados, perante nós e as nossas ideias, estão é sempre errados!". Confesso que ando cansado de ouvir soluções milagrosas das bocas daqueles que pensam que tudo entendem e que, se fosse por vontade e decisão delas mesmas, tudo, absolutamente tudo, funcionaria às mil maravilhas no mundo. É ouvir-nos falar sobre política, saúde, futebol, religião, e até da vida pessoal do amigo, para facilmente percebermos que nós, os tais “sábios iluminados” consideramo-nos de facto uma espécie de “livro de instruções divino ambulante” que em si contém todas e qualquer resposta para qual que seja a pergunta. É certo que, como qualquer outra pessoa, temos sempre uma palavra, uma opinião sobre assuntos do nosso interesse; Não há mal nenhum nisso, muito pelo contrário; Falar, comentar situações da vida social ou pessoal de alguém que nos é próximo, é normal no nosso dia-a-dia. Não, não é por aí o “nosso problema”. Deveríamos é descartar por completo as “fórmulas verdadeiras” (conceito este que desconfio existir no que diz respeito aos comportamentos humanos) da nossa forma de ser e de estar em interacção com os outros. Não é o facto de essas “fórmulas” existirem o que nos deveria realmente incomodar. A insistência por parte dos “mensageiros que as tentam impor na cabeça do seu próximo, é que consiste o problema. É que, quando as suas orientações e soluções são descartadas, e pela minha experiência pessoal falo, é vê-los ficar realmente ofendidos connosco, como se eu, simples humano, estivesse a fazer ouvidos moucos às palavras do próprio Deus! É o cúmulo, não acham? Por mim vos digo: Ando cansado que me tentem impingir respostas para perguntas que nunca cheguei a fazer. Agradeço porém a “ajuda” que me tentam dar para “problemas” de ordem muito pessoal, mas não insistam para que me guie pelo “vosso” caminho. As decisões são e irão ser sempre as minhas, movidas sempre pela minha “verdade”, mesmo que por ela me venha a enganar profundamente….

domingo, 13 de março de 2011

- Retorno

Tudo o que fazemos tem um impacto no mundo e no Universo. Tudo retorna, tudo se transforma em consequência, assim diz a Lei do Retorno. O que semeamos eventualmente havemos de colher. É a acção/Reacção inevitável da Vida. Não sei se já repararam que hoje o mundo está diferente, parecendo muitas vezes até revoltado com os seus habitantes; Que vos parece? A mim parece-me que muito á custa da mentalidade global que tem continuamente ameaçado o planeta em que vive, cheira-me que, num futuro próximo, em vez de doces morangos, vamos é colher limões…daqueles bem azedos quem nem “limonada” dá para fazer…
 

terça-feira, 1 de março de 2011

- Sabes que Sabes?

Acredito piamente que cá andamos com o intuito de evoluirmos enquanto seres eternos que somos. Contrariando a crença da grande parte das pessoas, e falando em termos de evolução pessoal, sou da opinião que não precisamos de Aprender rigorosamente nada para o conseguirmos fazer com sucesso. Não, não estamos cá para aprender nada, e não, não andamos por cá para ensinar o que quer que seja a alguém. Somos Seres completos, inclusive na sabedoria. Somos Tudo o que existe, e como tal, significa que Somos também a Sabedoria. Ela mora dentro de nós, Ela Somos nós. Precisamos, isso sim, é de lembrar que Sabemos que Sabemos. A resposta, seja ela qual for, mora na nossa alma, está forjada a fogo na nossa mente desde o primeiro momento. Sabemo-la sempre e, infelizmente, deixamos de saber isso. Muitas vezes supreendemo-nos com as nossas atitudes, com as nossas próprias palavras, pois ao ouvi-las parece-nos  que foram ditas por um outro alguém, por uma outra pessoa que desconhecemos, e aí, no meio da surpresa e da confusão interior, temos um vislumbre do nosso sábio EU superior. Um dos exemplos que consigo encontrar para ilustrar esta ideia, acontece com muita frequência a toda a gente todos os dias. Pergunto: Quantas vezes não damos por nós a ter grandes conversas sobre temas que nos são “distantes”, utilizando muitas vezes termos e argumentos muito precisos sobre o assunto, sem que previamente tenhamos estudado ou ouvido falar sobre isso? Incrível, não acham? De repente somos entendidos em algo que desconhecemos?! Bem, este é um dos exemplos “práticos” que me consigo lembrar. Mas, e para o que esta ideia concerne, o que realmente importa aqui  frisar é a ideia do Todo, é o conceito do Um Universal. Já aqui falei de “Uma única Alma, Um Único Corpo”. É nisso que acredito; Estamos todos ligados e interligados. Somos Todos e TUDO o mesmo. Eu Sou a Pedra e o Rio, Eu sou o Mar e o Vento, Eu sou Tu e a Terra também sou Eu. Somos Deus e Deus somos Nós. Somos as células, somos o Corpo, somos a consciência inconsciente daquilo que somos... Sabemos tudo o que há e sempre houve para Ser e Saber….
Faz a pergunta e olha com atenção para dentro de ti, pois lá está TUDO...

domingo, 20 de fevereiro de 2011

- Cores Sorridentes

Por vezes a percepção não é realidade, e por vezes uma realidade esconde-se por detrás de manobras que pretendem parecer insuspeitas de forma a manipular a nossa percepção da realidade, a verdadeira neste caso. Confuso? Talvez. Mas, para mim, acreditem, é tudo muito claro. Não sou perfeito, obviamente, mas, e para mal (ou bem!) dos meus pecados, raramente me engano em relação a uma realidade, em relação á verdadeira intenção subjacente a essa realidade, mesmo quando essa se encontra encoberta por “mantos” de várias camadas de múltiplas “cores sorridentes”. E não, não sou bruxo nem adivinho. Longe disso. Não sei… é qualquer coisa que me diz, é qualquer coisa que me sopra ao ouvido e que me dá aquela certeza de que algo ou alguém não “está a bater certo”. Certamente que sabem do que falo…; Se sou cismático? Sim, talvez. Se tenho a mania da perseguição? Não, nunca. Sou o que sou e, felizmente, aquilo que Sou vê muito bem. Muitas vezes a verdade daquilo que Sou leva pessoas a esconderem aquilo que elas próprias São de forma a evitar o “confronto” ou a “inconveniência” comigo, facto que lamento imenso, confesso. Quanto a mim, e por mim falo, prefiro mil vezes a chapada na cara do que o brinde com veneno á mistura. E não, e respondendo á minha própria pergunta, neste momento não estou de mal com o mundo nem com ninguém em particular. O problema, por si só, não me preocupa. Estou em paz comigo próprio e com o Universo. Preocupa-me, isso sim, é a saúde mental dessas pessoas que carregam esse fardo às costas, e o facto de mo encobrirem com manobras ridículas de diversão, com desculpas e sorrisos e abraços e palminhas nas costas, só lhes rouba anos de vida, é o que lhes digo! Se lhes dói, que se queixem! Que gritem, que façam barulho! Que digam o que pensam não estar certo, ou então, pura e simplesmente ignorem-me ao passarem por mim nas “ruas” que nos são comuns. Agora… por favor deixem os fingimentos de parte, deixem as actuações para os profissionais, porque esses ao menos ganham dinheiro com isso.
Onde quero chegar com este texto? É Simples: Se por alguma razão essas pessoas têm algo contra mim, ou então não simpatizam lá muito comigo, imploro-lhes: Digam-me, ou então, portem-se como tal. Dispenso falsas amizades e dispenso quem não gosta de mim mas que por razões “sociais”, para agradar a “A” ou a “B”, finge gostar. (In) felizmente conheço-os a todos e confesso que tenho pena que alguns desses que gosto não simpatizem comigo por culpa dessas tantas razões; Mas a vida é assim mesmo… não se pode ter tudo o que se quer, e se querem mesmo que vos diga… na fase em que me encontro da minha própria evolução, tudo o que me interessa é estar inteiro junto de quem está inteiro comigo. Os outros, como já referi, e por muito que goste de alguns como também já o disse… dispenso.



Nota: Este texto não pretende "apontar o dedo" a nenhum dos meus amigos habituais. Longe disso. Falo aqui de um caso isolado que não tem rigorosamente nada haver com a normal convivência dentro dos meu circulos normais de pessoas. Digamos que é um desabafo que dificilmente será lido por quem realmente interessa...


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Para Sempre...

... Eterna Namorada

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

- Um

O erro, quanto a mim, está na ideia que somos diferentes...

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

- De Volta

 Nada como o frio e a chuva de Portugal...

 As pessoas estavam em sofrimento com o calor...

 A única imagem bonita que lá estava...

 Sempre em má companhia...

 Quase que virava o barco...

 Nunca mais vou embora...!

 Onde estão as calças e o casaco, mulher?

 Em profundo estado de preocupação...

 Não têm batatas com bacalhau aqui?!

Prefiro as águas da foz...!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

- Outros Tempos

Bem... a poucas horas de embarcar de férias para o paraíso de Punta Cana (vá, não sejam invejosos (risos), não podia deixar de publicar um "último" Post aqui no cantinho. Mas com tanto que ainda tenho para fazer, infelizmente estou com muito pouco tempo para "pensar" no que escrever e, por isso, decidi deixar-vos aqui um artigo publicado por um amigo no Facebook.
Um Abraço, e Até já!

Artigo
Nasceste antes de 1986? Então lê isto...Se não ... lê na mesma....Esta merece!!!!! Deliciem-se...

Nascidos antes de 1986.
De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.

- Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas 'à prova de crianças', ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas. 
- Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.
- Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar à frente era um bónus.
- Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem.
- Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.
- Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso.
- Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.
- Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.
- Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.

Não tínhamos Play Station, X Box. Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet.
Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos à rua.
Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía! Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal.
Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Aprendíamos a andar de bicicleta, na bicicleta do pai ou do vizinho e chegámamos a casa com os joelhos todos esfolados.
Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados.
Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não íamos a pé para a escola;
Não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.
Criávamos jogos com paus e bolas. Jogávamos à bola e brincávamos ao pião.
Jogávamos à carica e ao berlinde, às três covinhas.
As meninas jogavam às padrinhas e saltavam à corda. Brincavam às casinhas e às enfermeiras.
Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem.
Eles estavam do lado da lei.

Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.
Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a
lidar com tudo.

És um deles?
Parabéns!
Passa esta mensagem a outros que tiveram a sorte de crescer como verdadeiras crianças, antes dos advogados e governos regularem as nossas vidas, 'para nosso bem'.
Para todos os outros que não têm idade suficiente pensei que gostassem de ler acerca de nós.
Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho... E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios.
A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu em 1986.
Chamam-se jovens. Nunca ouviram 'we are the world' e uptown girl conhecem de westlife e não de Billy Joel.
Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle.
Para eles sempre houve uma Alemanha e um Vietname.

A SIDA sempre existiu.
Os CD's sempre existiram.
O Michael Jackson sempre foi branco.
Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia um deus da dança.
Acreditam que Missão impossível e Anjos de Charlie são filmes do ano passado.
Não conseguem imaginar a vida sem computadores.
Não acreditam que houve televisão a preto e branco.

Agora vamos ver se estamos a ficar velhos...

1. Entendes o que está escrito acima e sorris.
2. Precisas de dormir mais depois de uma noitada.
3. Os teus amigos estão casados ou a casar.
4. Surpreende-te ver crianças tão à vontade com computadores.
5. Abanas a cabeça ao ver adolescentes com telemóveis.
6. Lembras-te da Gabriela (a primeira vez).
7. Encontras amigos e falas dos bons velhos tempos.

SIM ESTÁS A FICAR VELHO/A (risos) , mas tivemos uma infância do caraças!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

- Verdade em Sussurros

Passamos demasiado tempo a pensar. Ou melhor, penso que o termo mais correcto será “matutar”. É quase um mau e irresistível hábito este que não conseguimos largar, por muito que tenhamos vontade, por muito que tentemos desligar a “ficha” mesmo quando o corpo e a mente já acusam altos níveis de cansaço e saturação. Se fizéssemos contas ao desperdício de tempo que perdemos nesta actividade, ficaríamos surpreendidos com os anos que foram cano abaixo em nome de um enorme “nada”: Não, não digo que pensar é mau, mas, e para o que este texto é chamado, pergunto: Quanto tempo não perdemos já com pensamentos e racionalizações perfeitamente inúteis e vazias de importância? Quantas horas não perdemos de sono a fazer a rodagem de um qualquer ”filme” que nunca verá a luz do dia nos ecrãs da vida real? Quanto tempo da nossa vida não desperdiçamos a racionalizar o que sentimos em relação a isto e aquilo, em relação a este e aquele, quando o que realmente importava, não era saber o que pensar sobre isso, mas sim, o que Sentir em relação a isso? Pois é…. Vocês sabem bem do que falo. Pois vou dar-vos uma novidade (que não é novidade nenhuma): Um pensamento não passa apenas disso: Um pensamento. Não é realidade. Por isso, muitas vezes, não representa rigorosamente nada. É inútil prestar-lhe demasiada atenção. É sobrevalorizado. Gastamos demasiado tempo com imagens e ideias fictícias acerca de um milhar de questões que nos rodeiam. Ocupamos demasiadamente a nossa mente com cenários, com consequências, com “lógicas”, assim como quem passa horas defronte de um gigantesco puzzle que precisa de ser completo para que tudo faça sentido, como se daí, desse completar das peças, dependesse a nossa sanidade mental. Para este problema, sugiro apenas uma “solução”: Deixem de prestar tanta atenção á vossa mente. Ouçam mais uma outra parte do vosso ser. Ouçam aquela voz que vos fala em sussurros, e que por força da Razão, é cada vez menos escutada. Falo da Voz do Sentir. Ouçam sempre a Voz que vos diz aquilo que sentem em relação ao "quadro" que defrontam, e tudo, rigorosamente tudo, vos será sempre claro, pelos menos aos vossos olhos…

domingo, 9 de janeiro de 2011

- (In)Substituivel

Houve alguém um dia que se encarregou de imortalizar a ideia de que "Ninguém é insubstituivel".
Pois eu não podia estar mais em desacordo...

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

- Sono

Por Setúbal, mais uma vez! Como devem imaginar, á noite, aqui sozinho, sem deveres domésticos para me ocuparem o tempo, resta-me muito tempo para fazer (quase) tudo que me apetecer. Mas olhem.... a única coisa que tenho mesmo vontade de fazer é dormir. Eu sei... pareço um velho de 85 anos, mas que é que querem? Só tenho sono e, afinal, ainda estou em fase de recuperação da gripe de que fui vitima semana passada!!!
Bem... e porque a hora já vai longa (23:45), resta-me apenas um...
Até Manhã!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

- Ano Novo, Gripe Velha

Seis dias passados e parece que finalmente estou a regressar da "terra dos mortos". Não tenho memória de um gripe tão forte...e mesmo ainda com tosse, com a voz ainda a aranhar, com o nariz vermelho do pingo, amanhã, contra tudo e contra "todos", lá terei que estar a 100% para animar cerca de trezentas pessoas. Já pensei em tentar adiar esta festa de ano novo para dia 3 de Janeiro para ver ser recupero... mas penso que ela perderia a piada toda por não ter sido festejada no dia 31... (risos)

Bom 2011 Para Todos!!!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010