terça-feira, 25 de maio de 2010

Reiki


Hoje, pela primeira vez, fiz algo que há já muito tempo andava a prometer a mim próprio fazer: Reiki. Nunca fui um céptico em relação á maioria dos métodos terapêuticos ditos "alternativos", e depois da sessão a que me submeti esta tarde, confirmei sem reservas as minhas suspeitas. Simplesmente funciona. Apesar de ter de lá saido um pouco "moido", como se tivesse estado durante duas horas a correr a maratona (facto curioso, pois durante todo esse tempo não fiz nada mais do que estar deitado numa marquesa num estado de profundo relaxamento), o meu corpo estava mais leve e enérgico do que nunca... (Adorava descrever em pormenor toda a experiência, as sensações, as emoções, mas receio que se o fizesse, ficariam por aqui um bom bocado a ler-me (risos). Para completar, resta-me dizer-vos que hoje sinto-me mais vivo, mais equilibrado emocionalmente, e por isso, sempre que puder claro, vou fazê-lo, e de forma a não ter que recorrer a terceiros, vou aprender como fazê-lo a mim próprio, pois estou convencido que o Reiki é muito mais que uma terapia; Ele é, isso sim, um estilo de vida.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Quanto Tempo Tens?!


Nestas questões de Tempo, há muito pouco que dizer. Acreditem ou não, estou convicto que o Tempo que nos é conferido por direito todos os dias é, sem excepção, sempre o mesmo, por muito que queiramos acreditar que ele, por capricho ou crueldade, de quando em vez nos vai ao “bolso” roubar alguns dos seus trocados. Não, nunca é uma boa desculpa atirar-lhe as culpas para cima, pois ele é o único que nunca se atrasa e, muito menos, acelera o seu trabalho para ir para casa mais cedo…
Não, o Tempo não é relativo, contrariamente a nós.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Fala Prá Parede


Nunca tenham medo de falar alto e a bom tom quando se encontrarem totalmente sozinhos. Façam como eu, aconselho-vos: Falem com as paredes, pois são elas as unicas que vos ouvem, e com bastante atenção, há que dizê-lo! Aproveitem e digam tudo, sem pensar muito, sem "articular" muito. E não, também não há que temer a loucura e a demência inerente quando essas palavras sairem da vossa boca um pouco estranhas até mesmo para vós próprio. Acreditem! Não corram logo para o psiquiatra quanda as formas e os conteúdos desses "ruídos" adquirirem sentidos apenas endendiveis por "extraterrestres". Estejam descansados quanto a isso. Só vos peço é que falem. O quê? O que vos der na real gana, ou seja, qualquer coisa, por muito estupida que vos pareça á primeira vista. Quando falamos sozinhos, e agora falo isto por experiência própria, sinto que exteriorizamos tudo aquilo que precisa ser se dito pela nossa alma, alma essa que tantas vezes aprisionamos e amordaçamos dentro do nosso corpo como uma “louca” sem tento na língua e com pensamentos ditos “anormais”. Acredito piamente que quando as palavras são ditas, mesmo sem ninguém que as apanhe e “descodifique”, adquirem outra dimensão, outra intenção, outro significado, inclusive para aquele que as pensou e falou. Com o tempo, e este facto provem da minha “loucura” pessoal, muitas dessas palavras e sons disléxicos sem sentido têm vindo a transformar-se, a transformar-me, a adquirirem formas e significados muito importantes no meu dia-a-dia e no equilibrio que o sustenta. Como não sei. Sei apenas que essas palavras sem sentido e sem importância libertam-me, “aliviam-me a alma” e, com o tempo, parece até que se têm vindo a tornar numa espécie de oração, numa espécie de comunhão comigo próprio e com o universo, e aí, nessa espécie de "transe", nada mais existe, inclusive aquela parte de mim que tudo acha, que tudo sentencia quando não há lógica á vista que o justifique. Não tenho medo de parecer louco, acreditem, isto porque sei que o sou, muito á "minha maneira", é certo, mas sou feliz porque falo sozinho com uma parede, mesmo quando não tenho rigorosamente nada para lhe dizer…

segunda-feira, 10 de maio de 2010

A Bolha




Na tentativa de nos "abrigarmos" das mais diversas formas de "intempéries" a que a vida nos vai submetendo, ela, a "Bolha", é cada vez mais a resposta encontrada, é cada vez mais o esconderijo perfeito para todos aqueles que, pelas mais variadas razões, preferem não intervir na "peça em palco" do momento. A Bolha é, e sempre será, um lugar seguro, inacessível a intrusos, confortável e , sobretudo, nosso. Ali o restante mundo não "escreve", não nos atinje a jeito de "nos ensina", não dita se chove ou se faz sol, ou, muito menos, não nos obriga a aceitar a companhia esporádica de um qualquer outro "alguém" a título de "convidado conselheiro". A Bolha tem o seu próprio Espaço, o seu próprio Tempo, o seu próprio Humor, e apenas uma lei impera nos quatro cantos das suas paredes: A nossa. As muitas Bolhas que por aí andam, connosco lá dentro, é claro, não interagem entre si, ou melhor..., não chocam umas com as outras, porque, e apenas poque assim o queremos, elas fazem um enorme esforço por se manterem isoladas da restante realidade. São quase como planetas diferentes em diferentes galáxias, tendo apenas a nós como seus únicos habitantes, como seus pequenos extraterrestres verdes e amarelos.
A Bolha é simplesmente o local prefeito para viver á parte do mundo, á parte das tempestades, á parte do sofrimento, e, resumindo, á parte da vida.
Quem é que prefere viver num sitio desses? Ora, isso é óbvio: Vocês! Ai não acreditam? Pois tentem andar sempre com uma agulha no bolso, e de longe a longe, claro, assim como quem não quer a coisa, "espetem" com força o ar ao vosso redor, e aí meus caros, vão ver o que acontece...

domingo, 9 de maio de 2010

Beautiful Day

Aí está o começo de uma nova semana composta pelos seus "habituais" 7 dias. É certo que todos, ou quase todos eles irão ser carregados de obrigações, de objectivos, de obstáculos a ultrapassar. O meu desafio para vocês, e para mim inclusive, é este: Tentemos que 1, pelo menos 1 desses dias seja perfeito, que seja um daqueles inesqueciveis "Beatiful Day´s", apesar e com as dificuldades que fazem parte. Que me dizem?

Boa Semana!

terça-feira, 4 de maio de 2010

Põe-te Esperto!


“A vida está é para os espertos”, já dizia a minha falecida avó. Para aqueles cujas unhas estão afiadas de forma a fazer soar bem a “guitarra” da existência, ela, a vida, parece-lhes sempre mais fácil, mais “maneável”, mesmo quando o “barro” utilizado para a construir se encontra em estados mais sólidos que a própria dureza da pedra. É. Sou um fã da esperteza e dos espertos. Quem são eles? É fácil, basta olhar. Existem várias formas de os reconhecermos, se estivermos atentos, claro. Para mim é frequente vê-los na luta dos dias com armas construídas pelas suas próprias mãos, armas essas que á partida da "guerra" são aos olhos dos tais dos “inteligentes” compostas por “materiais” de fraca qualidade e sem hipótese de "matar" o que quer que seja. Enganam-se. Os espertos são inventivos, atentos e, normalmente, reconhecidos por “ratos”, (talvez pelo facto de serem eles próprios a construírem as suas próprias saídas quando estas não estão á vista, ou pura e simplesmente não existem, penso eu de que…) Aqueles espertos que conheço, e são muitos, têm a tal rara capacidade de conseguirem potenciar todos os seus argumentos, á primeira vista fracos como já referi, á sua máxima capacidade. Esses argumentos, essas armas reunidas em função de um objectivo, em função daquele “querer porque sou capaz”, têm a força suficiente para “vergar” o mundo. Lutam com coragem e com medo, claro, mas raramente recuam perante as indicações de “sentido proibido” que lhes insiste em cortar o caminho das tão desejadas metas. O mapa, esse que têm, não é certo, pois infelizmente para muitos deles esse não lhes foi entregue nas suas formas habituais de diploma ou testamento herdado. Apenas a sua visão mais ampla do mundo, o seu entendimento daquilo que os rodeia conjugado com as suas próprias interpretações dos sinais que os guiam, os conduzem às suas vitórias e conquistas. Gosto dos espertos, tenho orgulho neles, sabiam? Só têm um problema quanto a mim. Quando lhes perguntamos o segredo, ou a tal “fórmula mágica” para o sucesso, desconcertam-nos sempre com palavras como “estar atento”, ou “instintos” e como o tempo lhes ensina a confiar neles.
Espertos, não?