terça-feira, 25 de janeiro de 2011

- Outros Tempos

Bem... a poucas horas de embarcar de férias para o paraíso de Punta Cana (vá, não sejam invejosos (risos), não podia deixar de publicar um "último" Post aqui no cantinho. Mas com tanto que ainda tenho para fazer, infelizmente estou com muito pouco tempo para "pensar" no que escrever e, por isso, decidi deixar-vos aqui um artigo publicado por um amigo no Facebook.
Um Abraço, e Até já!

Artigo
Nasceste antes de 1986? Então lê isto...Se não ... lê na mesma....Esta merece!!!!! Deliciem-se...

Nascidos antes de 1986.
De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.

- Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas 'à prova de crianças', ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas. 
- Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.
- Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar à frente era um bónus.
- Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem.
- Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.
- Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso.
- Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.
- Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.
- Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.

Não tínhamos Play Station, X Box. Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet.
Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos à rua.
Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía! Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal.
Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Aprendíamos a andar de bicicleta, na bicicleta do pai ou do vizinho e chegámamos a casa com os joelhos todos esfolados.
Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados.
Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não íamos a pé para a escola;
Não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.
Criávamos jogos com paus e bolas. Jogávamos à bola e brincávamos ao pião.
Jogávamos à carica e ao berlinde, às três covinhas.
As meninas jogavam às padrinhas e saltavam à corda. Brincavam às casinhas e às enfermeiras.
Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem.
Eles estavam do lado da lei.

Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.
Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a
lidar com tudo.

És um deles?
Parabéns!
Passa esta mensagem a outros que tiveram a sorte de crescer como verdadeiras crianças, antes dos advogados e governos regularem as nossas vidas, 'para nosso bem'.
Para todos os outros que não têm idade suficiente pensei que gostassem de ler acerca de nós.
Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho... E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios.
A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu em 1986.
Chamam-se jovens. Nunca ouviram 'we are the world' e uptown girl conhecem de westlife e não de Billy Joel.
Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle.
Para eles sempre houve uma Alemanha e um Vietname.

A SIDA sempre existiu.
Os CD's sempre existiram.
O Michael Jackson sempre foi branco.
Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia um deus da dança.
Acreditam que Missão impossível e Anjos de Charlie são filmes do ano passado.
Não conseguem imaginar a vida sem computadores.
Não acreditam que houve televisão a preto e branco.

Agora vamos ver se estamos a ficar velhos...

1. Entendes o que está escrito acima e sorris.
2. Precisas de dormir mais depois de uma noitada.
3. Os teus amigos estão casados ou a casar.
4. Surpreende-te ver crianças tão à vontade com computadores.
5. Abanas a cabeça ao ver adolescentes com telemóveis.
6. Lembras-te da Gabriela (a primeira vez).
7. Encontras amigos e falas dos bons velhos tempos.

SIM ESTÁS A FICAR VELHO/A (risos) , mas tivemos uma infância do caraças!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

- Verdade em Sussurros

Passamos demasiado tempo a pensar. Ou melhor, penso que o termo mais correcto será “matutar”. É quase um mau e irresistível hábito este que não conseguimos largar, por muito que tenhamos vontade, por muito que tentemos desligar a “ficha” mesmo quando o corpo e a mente já acusam altos níveis de cansaço e saturação. Se fizéssemos contas ao desperdício de tempo que perdemos nesta actividade, ficaríamos surpreendidos com os anos que foram cano abaixo em nome de um enorme “nada”: Não, não digo que pensar é mau, mas, e para o que este texto é chamado, pergunto: Quanto tempo não perdemos já com pensamentos e racionalizações perfeitamente inúteis e vazias de importância? Quantas horas não perdemos de sono a fazer a rodagem de um qualquer ”filme” que nunca verá a luz do dia nos ecrãs da vida real? Quanto tempo da nossa vida não desperdiçamos a racionalizar o que sentimos em relação a isto e aquilo, em relação a este e aquele, quando o que realmente importava, não era saber o que pensar sobre isso, mas sim, o que Sentir em relação a isso? Pois é…. Vocês sabem bem do que falo. Pois vou dar-vos uma novidade (que não é novidade nenhuma): Um pensamento não passa apenas disso: Um pensamento. Não é realidade. Por isso, muitas vezes, não representa rigorosamente nada. É inútil prestar-lhe demasiada atenção. É sobrevalorizado. Gastamos demasiado tempo com imagens e ideias fictícias acerca de um milhar de questões que nos rodeiam. Ocupamos demasiadamente a nossa mente com cenários, com consequências, com “lógicas”, assim como quem passa horas defronte de um gigantesco puzzle que precisa de ser completo para que tudo faça sentido, como se daí, desse completar das peças, dependesse a nossa sanidade mental. Para este problema, sugiro apenas uma “solução”: Deixem de prestar tanta atenção á vossa mente. Ouçam mais uma outra parte do vosso ser. Ouçam aquela voz que vos fala em sussurros, e que por força da Razão, é cada vez menos escutada. Falo da Voz do Sentir. Ouçam sempre a Voz que vos diz aquilo que sentem em relação ao "quadro" que defrontam, e tudo, rigorosamente tudo, vos será sempre claro, pelos menos aos vossos olhos…

domingo, 9 de janeiro de 2011

- (In)Substituivel

Houve alguém um dia que se encarregou de imortalizar a ideia de que "Ninguém é insubstituivel".
Pois eu não podia estar mais em desacordo...

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

- Sono

Por Setúbal, mais uma vez! Como devem imaginar, á noite, aqui sozinho, sem deveres domésticos para me ocuparem o tempo, resta-me muito tempo para fazer (quase) tudo que me apetecer. Mas olhem.... a única coisa que tenho mesmo vontade de fazer é dormir. Eu sei... pareço um velho de 85 anos, mas que é que querem? Só tenho sono e, afinal, ainda estou em fase de recuperação da gripe de que fui vitima semana passada!!!
Bem... e porque a hora já vai longa (23:45), resta-me apenas um...
Até Manhã!