quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Enfim...Mulheres!


Os homens, na sua infinita inteligência, são capazes de fazer tudo, de entender tudo, ou melhor, quase tudo. E quando digo “homens”, sim, estou a falar daquela espécie humanóide em que lhe nasce pêlo na cara e no peito, (só para não haver confusões). Cada vez mais, me convenço que, dentro de cada um de nós, existe um pequeno Mackyver, sim, um pequeno inventor sempre pronto para criar qualquer coisa, sempre pronto a dar resposta a qualquer problema, a qualquer desafio. Tenho a certeza que, se na altura da maternidade o médico responsável pelo nosso nascimento nos perguntasse o que queríamos como prenda de “chegada”, certamente que, muito de nós, se pudéssemos falar (claro), lhe pediria um canivete e algumas tábuas para construir o nosso próprio berço. É! Somos assim! Durante a História da Humanidade, os homens destacaram-se em áreas muito distintas, tais como a engenharia mecânica, a engenharia espacial, a arquitectura, as comunicações, as áreas energéticas, e por aí fora. Sim, é indiscutível o facto de que, realmente temos uma capacidade inata de compreensão, de interpretação dos elementos e o que fazer com eles. A nossa capacidade de observação é muitíssimo astuta, e a facilidade com que damos respostas, tem como base essa excelente capacidade de entendimento dos factores envolvidos. Posto isto, e para não dar a entender que sou um defensor da minha espécie, como sendo ela a mais inteligente, e como consequência, a principal responsável pelo desenvolvimento global, deixem-me fazer a seguinte observação: Porque será que os homens, na sua infinita habilidade, na sua ampla visão na compreensão do mundo, na sua extrema competência em resolução de problemas, não consegue, ou melhor, não tem a capacidade de entender o maior mistério de todos os tempos? Sim, os homens sabem do que estou a falar! Sim, claro que falo das Mulheres! Acredito que não exista um único homem á face da Terra que consiga desvendar os seus mistérios, e isso deve-se ao facto de, quanto a mim, Elas nos “confundirem” por duas frentes, impossibilitando-nos, dessa forma, de as observar com clareza, com objectividade: É que além de elas serem muitíssimo complicadas, são também de uma complexidade extremamente complexa, e quando "nós" pensamos que "descomplicamos" a "tal situação", a complexidade complexa delas entra em acção....Ok...perdi-me agora... E, já agora, porque será que todas elas, com uma facilidade tremenda, há que dizê-lo, conseguem sempre nos tirar a “pinta” toda?
Enfim…Mulheres!

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